Costumo dizer que a psicoterapia se assemelha a atravessar a margem de um grande rio. Podemos pensar que na primeira sessão, estamos na margem do rio e podemos observar o outro lado do rio de longe, aonde queremos chegar. Chegar ao outro lado do rio, significa atingir este objetivo de travessia. Ou seja, aonde queremos chegar com o processo de psicoterapia. Você pode escolher diferentes barcos e barqueiros para fazer esta travessia. São barcos e barqueiros diferentes, mas todos eles levam à outra margem do rio: diminuição do sofrimento psíquico e melhoria do bem-estar emocional. Eu te convido a fazer esta travessia comigo. 

Na primeira sessão definimos aonde queremos chegar com a psicoterapia. Inicia-se um processo de investigação que levará a criação de uma estratégia de trabalho. Sim, eu entendo que a psicoterapia deve ter início, meio e fim, e, sobretudo, um objetivo claro. Chegar à outra margem do rio significa atingir o objetivo proposto. Este objetivo pode ser bastante amplo ou bem especifico. O psicólogo clínico está preparado para atender casos como crises existenciais, questões familiares, relacionais, profissionais e também psicopatologias (como depressão, ansiedade, bipolaridade, transtornos de personalidade, etc). Além disso, é o papel do psicólogo, compreender a forma que o paciente apreende e lida com o mundo ao seu redor, ou seja, entender o padrão de personalidade do paciente – maneira de pensar, sentir e agir – bem como entender suas aspirações e objetivos. Estes conhecimentos combinados nos levarão a atingir o objetivo que você busca na psicoterapia. Mergulhar em cada mundo para trazer superação de dores, traumas e angústias, e, também encontrar bem-estar psicológico é a minha meta em cada atendimento psicoterapêutico.